Os Maias e a Profecia do Juízo Final
Nosso dias estão contados. O mundo vai acabar no dia 21/12/2012. Com conhecimentos muito avançados em astronomia, os maias deixaram uma mensagem que perturba muitas pessoas. Esta é a história da profecia Maia para o juízo final.
Todos os anos, milhares de pessoas invadem
Chichen Itza para observarem um estranho fenômeno. As 15:00 horas do
equinócio da primavera e do outono, o jogo de luzes forma a sombra de
uma serpente sobre a escada que se encontram com sua cabeça esculpida na
base da pirâmide de Kukulcan . Para muitos esta serpente é um alerta
para uma catástrofe que está prestes a acontecer. Os cientístas não
sabem o significado da serpente. O que sabem é que é preciso ter muito
conhecimento científico para construí-la. Lembre-se que ela foi erguida a
mais de mil anos. "Esta silhueta
simboliza a serpente descendo do céu para o plano de existência
terrestre e entrando no final do dia nas profundezas". diz o Dr. Alen F.
Chase - Professor de Antropologia da Universidade Central da Flórida. O
conhecimento avançado do templo e espaço culminou na construção da
pirâmide de Kukulcan, nome da divindade suprema dos maias. Kukulcan é na
verdade um calendário tridimensional. "A pirâmide de Kukulcan é um
zigurate de pedra de quatro lados que na verdade é um calendário.
Somando os 91 degraus de cada lado mais a sua plataforma, o total é 365
dias, como os dias do ano. O incrível é que os maias ergueram a pirâmide
de modo que no equinócio o sol atinja a face norte criando a sombra de
um serpente gigante.", diz Steven Alten.

Silhueta da serprente formada as 15:00hs dos equinócios

Escadaria sem silhueta de serpente

Como os maias adquiriram profundo conhecimento do tempo continua um mistério,
mas eles atribuiam este conhecimento a Kukulcan, um deus onisciente,
que não tinha nenhuma semelhança com o povo de pele morena. Kukulcan era
descrito como um homem alto e branco com longos cabelos e barbas brancas e brilhantes olhos azuis. Tinha o crânio alongado, o que fazia as mães
maias amarrarem tábuas nas cabeças dos bebês para alongar os crânios.
Por volta do ano 1000 d.C., por razões desconhecidas, Kukulcan deixou
Chichen Itza e voltou para o mar, de onde muitos acreditam que ele
viera. Antes de partir prometeu ao povo que um dia voltaria, mas isto
nunca aconteceu.
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